“Se alguém está destruindo a marca Journey, é Neal Schon”, diz Jonathan Cain

O clima natalino de amor, paz e fraternidade está muito longe do Journey! O tecladista e o guitarrista do grupo, Jonathan Cain e Neal Schon, respectivamente, estão em pé de guerra. Cain foi com tudo para cima de Schon, depois que o guitarrista o chamou de hipócrita por tocar o hit da banda, Don’t Stop Believin’, na propriedade de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, em Mar-a-Lago.

A esposa de Cain, Paula White-Cain, que é autointitulada conselheira espiritual do ex-presidente norte-americano, cantou a canção no final do mês passado, com a deputada norte-americana Marjorie Taylor Greene; Kimberly Guilfoyle, noiva de Donald Trump Jr., e a ex-candidata governamental, Kari Lake.

Nesta quinta-feira, dia 22 de dezembro, Cain usou as redes sociais para falar do caso: “Neal Schon deveria se olhar no espelho quando me acusar de causar danos à marca Journey. Eu o vi acabar com a nossa marca por anos, agora sou vítima de seu comportamento bizarro. Neal processou a Live Nation duas vezes, perdendo ambas vezes e prejudicando nossa capacidade de trabalhar com eles novamente.

Neal tentou, de forma ultrajante retirar, as marcas de Steve Perry. Neal e sua esposa insultam continuamente o profissionalismo de nossos contadores, empresários e firmas de administração com inúmeras ameaças legais e e-mails agressivos, tóxicos e incoerentes.

Neal discute online com fãs que não concordam com ele. Neal e sua esposa gastam imprudentemente o dinheiro do Journey até não sobrar nenhum centavo para os custos operacionais da banda. Se alguém está destruindo a marca Journey é Neal. Neal está destruindo a banda sozinho”.

É importante ressaltar que o posicionamento de Cain veio alguns dias depois que um dos advogados de Schon enviou-lhe uma ordem para impedi-lo de usar a música do Journey em eventos políticos.

Pelo visto, o clima natalino está longe do pessoal do Journey, neste ano!

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