Lemmy Kilmister declarou que não tinha sangue humano: “Me tornei tóxico”

O estilo de vida rock n’ roll exerce um belo desgaste em quem vive de tal ofício! A coisa fica ainda mais aguda com os músicos que atolam o pé nas bebidas alcoólicas e em outras coisitas bem mais barras-pesadas.

Lemmy Kilmister, às de espada do Motörhead, por exemplo, viveu a todo vapor o rock, além disso, a pegada hedonista e libertária eram algumas de suas bandeiras. Com isso, o músico chegou até a desafiar a ciência.

Certa vez, durante uma entrevista à revista Inked Magazine, Lemmy contou que passou uma avaliação médica e o diagnóstico do doutor foi meio curioso, digamos assim.

Lemmy disse: “Ele me disse que eu não tinha mais sangue naturalmente humano em meu sistema, em meu corpo. Aparentemente, eu me tornei muito tóxico, devido, principalmente, pela quantidade de speed (anfetamina) e álcool que já ingeri”.

Kilmister completou: “O médico comentou que seu fizesse uma transfusão de sangue, o sangue novo e fresco poderia me matar”.

Apesar de ser quase radioativo, Lemmy Kilmister, por intermédio de seu “combo da alegria” que era formado por Jack + Coca-Cola, mulheres e ar condicionado, chegou até os 70 anos. O músico morreu no dia 28 de dezembro de 2015, vítima de um câncer de próstata.

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