Integrantes do Nickelback se arrependem de brigas com outras bandas: “Foi estúpido”

Não é só na casa de vizinho e no jogo de futebol de várzea que rola um pega pra capar; o cena rock e metal já deu muito pano para manga neste sentido.

Uma das contendas mais famosas foi entre o pessoal do Nickelback e Stone Sour, com farpas, xingamentos e desafios voando para os dois lados da cerca.

Agora, de acordo com o guitarrista e o baixista do Nickelback, Ryan Peake e Mike Kroeger, respectivamente, a coisa toda mudou de figura, a vibe é mais voltada para a paz e o amor. Os músicos também destacaram que se arrependem das brigas com outras bandas – via Rig Biz Podcast.

“Não temos mais nenhuma rixa ou treta com quem quer que seja”, disse Ryan. “Mas você já viu dois vocalistas juntos? É como uma briga de galos”, comparou o músico.

Mike acrescentou: “Coisas lamentáveis foram ditas por todos os lados e todo mundo pareceu muito estúpido na história”. “As coisas ficam meio atribuladas, às vezes”, concluiu Kroeger.

Eis a entrevista completa neste player:

Hate To Love: Nickelback

E por falar na banda canadense, a Trafalgar Releasing, Gimme Sugar Productions e Submarine Entertainment exibiu nos cinemas o famoso documentário Hate To Love: Nickelback.

O filme, que estreou em setembro passado no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), conta a história da banda desde seu início em Hanna Alberta, Canadá, até seu explosivo sucesso global em 2001, passando pelos altos e baixos que se seguiram.

Dirigido por Leigh Brooks e produzido por Ben Jones, o doc celebra a lealdade dos fãs e expõe o impacto pessoal que teve em cada um dos membros da banda.

O filme também revela a decisão do grupo de retornar as atividades, após um intervalo de cinco anos, com um novo disco de estúdio e uma turnê esgotada de enorme sucesso.

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