E a coisa desandou: Os piores álbuns do Big Four do thrash metal norte-americano

O que não falta no mercado musical são empresários e marketeiros queimando a cuca para criar novos e prósperos projetos. O Big Four – também conhecido como Big 4 – foi concebido para reunir o Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax em uma mesma tour, com a bandeira de serem os maiores grupos do thrash metal norte-americano.

O projeto muito bem-sucedido, garantiu apresentações lotadas nos Estados Unidos e Europa, que chegou, inclusive, a render um registro ao vivo, o The Big 4: Live from Sofia, e conta bancária recheada para todo mundo.

Mesmo sendo o suprassumo do thrash metal do Tio Sam, Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax têm as suas cotas de deslizes dentro e fora dos palcos. No estúdio, os caras chegaram a dar algumas mancadas que renderam críticas acaloradas dos fãs.

Dessa forma, a equipe do site Loudwire resolveu enumerar os piores álbuns lançados pelos Big Four do thrash metal norte-americano. E um trechinho do resultado, você pode ler nas linhas abaixo.

Metallica – St. Anger (2003)

“Em uma direção sonora extrema para os parâmetros da banda, St. Anger ainda é considerado pelos fãs como o pior álbum do Metallica. Alguns pontos se sobressaem para que o público tenha certo descontentamento em relação ao trabalho como o som da caixa da bateria de Lars Ulrich e a completa ausência de solos de guitarra de Kirk Hammet.

Apesar disso, o conteúdo lírico é introspectivo, porém, possui uma variedade de riffs rápidos e fortes. Músicas como Frantic, Some Kind of Monster e Invisible Kid oferecem alguns bons momentos aos ouvintes”.

Slayer – Diabolus In Musica (1998)

“O disco é o mais experimental e cheio de concessões que o Slayer fez em sua história! Diabolus in Musica chegou durante um dos períodos mais ociosos e hostis da história do heavy metal, quando o estilo ainda não tinha se libertado da influência imposta pelo rock alternativo.

Mas o Slayer não ajudou nessa luta ao se associar com o polêmico nu metal, que traz canções em afinações baixas e repleto de outros truques para maquiar as falhas técnicas. Aqui, o grupo se meteu em um beco sem saída”.

Megadeth – Super Collider (2013)

“Neste trabalho, o Megadeth apostou alto em uma tentativa de soar mais rock n’ roll, mas o som ficou aquém do esperado. Para Dave Mustaine e David Ellefson, a ideia era seguir a fórmula brilhante de Youthanasia, o que não rolou, e o grupo só foi se recuperar do baque em 2016, com o álbum Dystopia”.

Anthrax – Volume 8: The Threat Is Real (1998)

“Nem a guinada estilística para o rock alternativo no começo dos anos 90 foi o fundo do poço como em Volume 8… O repertório é desanimador e sem um pingo de vigor. A direção criativa é bastante miserável, sem confiança nas próprias músicas. Foi um período sombrio na carreira do Anthrax e totalmente esquecível”.

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