Mark Knopfler descarta uma possível reunião do Dire Straits

Mark Knopfler falou recentemente sobre uma possível reunião do Dire Straits. O músico, que formou a banda com o irmão David e os amigos John Illsley e Pick Withers em 1977, disse que é improvável que ele volte a tocar com o grupo.

O guitarrista disse que o grupo acabou ficando grande demais e perdeu o sentimento de intimidade. O Dire Straits, que passou por uma série de mudanças na formação ao longo dos anos, obteve sucesso global com sucessos como Brothers In Arms, Romeo And Juliet e Money For Nothing antes de se separar em 1995.

Apesar das colaborações constantes com o ex-companheiro de banda Guy Fletcher, Knopfler disse que é improvável que eles se apresentem juntos novamente como Dire Straits.

“Acho que não por uma série de razões, uma delas é que construí meu próprio estúdio, que adoro e não tive um dia ruim lá. E isso me deu a chance de realmente forçar. Quero dizer, neste último álbum, eu fiz muitas músicas…”, ele disse à BBC Breakfast.

Sobre uma possível reunião, ele explicou: “Acho que não. Eu amo o Dire Straits e adorei fazer tudo aquilo, mas o que eu queria fazer era apenas expandir e trabalhar com músicos diferentes e ter uma formação maior. A última vez que tive a banda, e esse é o ponto alto para mim, provavelmente teria uns seis ou sete caras. Maior do que o pequeno quarteto que foi desfeito, e isso foi ótimo, adorei”.

“Eu tive uma onda absoluta enquanto durou, até que ficou tão grande que eu não sabia os nomes de todos eles”, ele acrescentou. “Ficou tão grande que estávamos realmente ultrapassando etapas, e é isso que você precisa fazer quando chega a uma determinada escala”.

Na semana passada, Mark Knopfler lançou seu novo disco solo, intitulado One Deep River. Confira o clipe de uma das faixas, Two Pairs of Hands, abaixo:

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