Deep Purple: Disponível No Brasil O Álbum Paris 1975 Com Nova Mixagem E Remasterizado Digitalmente

Live in Paris 1975 é um dos álbuns ao vivo mais importantes dentro da discografia do Deep Purple por dois motivos. Em primeiro lugar é o único álbum ao vivo do Purple que traz uma das melhores faixas do álbum Stormbringer, The Gypsy. Em segundo lugar, e mais importante ainda, registra a última aparição do guitarrista Ritchie Blackmore com a banda, até a sua reformulação em 1984.

Descontente com o direcionamento musical mais funk que a banda tomou após as entradas de David Coverdale e Glenn Hughes, Blackmore, no início de 1975, juntou-se a Ronnie James Dio para formar o Rainbow e em 14 de março de 1975 eles lançaram o álbum de estreia chamado simplesmente Ritchie Blackmore’s Rainbow. No entanto, a formação conhecida como Mark III (formada por Blackmore, Ian Paice, Jon Lord, Hughes e Coverdale) devia ter um final digno e em grande estilo e, por esse motivo, em 07 de abril de 1975, o Deep Purple se apresentava pela última vez com o guitarrista no Palais des Sports em Paris, França.

Live in Paris 1975, agora sob o nome Paris 1975 com nova mixagem e remasterizado digitalmente, tem um dos setlists mais completos da formação MKIII ao vivo e inclui as faixas Burn, Stormbringer e Machine Head.

Neste show de Paris também foi a última vez em que o Deep Purple tocou, além da já mencionada The Gypsy, as faixas Lady Double Dealer, Mistreated e You Fool No One e este fato adiciona um charme e um certo misticismo ao álbum.

A nova versão remasterizada vem em digipack duplo com uma entrevista com Coverdale, Hughes e Paice, na qual contam alguns fatos da banda na época e explicam como surgiram algumas das faixas Burn e Stormbringer no CD2.

Paris 1975 é mais do que um álbum ao vivo, é um momento histórico que deve ser ouvido pelo menos uma vez por todos os fãs do Deep Purple e do rock ‘n’ roll em geral.

Um lançamento da parceria Shinigami Records/earMUSIC/Sound City Records. Adquira sua cópia aqui.

Deixe um comentário (mensagens ofensivas não serão aprovadas)