Ódio que o Stryper recebe vem do ódio por Deus, desabafa Michael Sweet

O Stryper se enquadra em um nicho do mercado musical que é o white metal, cujo as canções têm o foco no conteúdo cristão. Com isso, a banda, que já passou a marca dos quarenta anos de pregação, sofre bastante discriminação na cena metal como um todo.

Em nova postagem nas redes sociais, o frontman da banda, Michael Sweet, comentou que o ódio o qual o Stryper recebe vem do ódio por Deus. Apesar disso, ele também ressaltou que o grupo se mantém firme e forte no mercado.

Sweet escreveu: “Estou apenas pensando alto. Cresci em uma família musical. Todo mundo (e quero dizer todo mundo mesmo) toca um instrumento e/ou canta. Não apenas razoavelmente, mas muito bem.

Meu pai é um ótimo cantor e compositor. Ele foi coautor de uma música country número um em 1976. Minha mãe também. Minha mãe fazia parte do trio que cantava no show Gunsmoke no final dos anos 50. Minha tia Reba e minha avó eram as outras duas que formavam esse trio. Minha irmã também é uma cantora incrível.

Cresci em estúdios quando era criança. Meu pai e minha mãe estavam sempre gravando. Estúdios locais e grandes. Eles eram gerenciados por Mike Curb nos anos 60 e participaram de alguns filmes do tipo Beach/Dune Buggy. Sempre fazendo shows, sempre fazendo música”.

Michael continuou: “Então, quando as pessoas dizem que somos ruins, eu só rio. É uma coisa ignorante de se dizer. A música está no nosso sangue. No nosso DNA. Compor música está no meu sangue, no meu DNA. Podemos não ser virtuosos ou músicos chamativos, mas, para ser sincero, fico feliz que não sejamos. Temos nosso próprio som e estilo únicos.

Algumas pessoas simplesmente adoram odiar. Nos odeiam. Ciúme e inveja? Quem sabe! Quem se importa? Cheguei à conclusão de que o ódio por essa banda vem do ódio por Deus. É profundo, triste, patético, superficial e inútil”.

“Não temos nada a oferecer. Quebramos todos os limites, todas as regras e todas as estatísticas. E isso só irrita ainda mais os haters. Às vezes, conquistamos os de mente fechada. Às vezes, não. E apesar de tudo, conquistamos mais do que poderíamos imaginar. Somos abençoados, fomos escolhidos e somos gratos”, finalizou o artista.

Leia o desabafo de Michael Sweet na íntegra aqui:

E por falar em Stryper, a banda virá no Brasil no final de julho para cinco apresentações. A tour será em promoção ao novo álbum When We Were Kings, que saiu em 2024 pela empresa italiana Frontiers Records.

Track listing de When We Were Kings:

01. End Of Days
02. Unforgivable
03. When We Were Kings
04. Betrayed By Love
05. Loves Symphony
06. Trinity
07. Rhyme Of Time
08. Raptured
09. Grateful
10. Divided By Design
11. Imperfect World

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