A vida não está nada fácil para Roger Moreira e Marcos Kleine! Os músicos, que vivem bradando nas redes sociais por liberdade de expressão, não curtiram uma crítica feita pelo chargista Gilmar Machado Barbosa em suas redes sociais.
De acordo com os rock stars, a arte de Gilmar os atribuía a mácula de “fascista” e “racista”, além disso, eles alegaram que o desenho os vinculavam a práticas discriminatórias e de apoio ao genocídio.
Roger e Marcos entraram com um processo contra Gilmar, o qual pedia uma indenização de R$ 30 mil por danos morais contra o cartunista. Contudo, a 6ª Câmara de Direito Privado do TJ de São Paulo decidiu, por unanimidade, manter a improcedência da ação movida pelos roqueiros brasileiros.
Barbosa explicou que a sua arte teve o cunho crítico e satírico e baseada em postagens feitas pelos próprios músicos. A justiça entendeu que as manifestações de Gilmar estão protegidas pela liberdade de expressão e pelo direito à crítica, ainda que de forma ácida e contundente.
Além de ter uma agenda bem fraquinha de show, os caras do Ultraje a Rigor ainda terão de arcar com os honorários advocatícios da defesa e com as custas processuais. Mas é tudo em nome da liberdade de expressão.