Implore Segue Conquistando O Mundo Com Seu Imponente Death Metal

O composto cultural entre Espanha, Itália e Alemanha trouxe à tona um dos mais interessantes grupos de death metal da atualidade, o Implore. Com o novo álbum Subjugate – o segundo da carreira da banda – na manga para ser lançado, o RockBizz foi bater um papo com o agradável guitarrista e vocalista,  Eduard ‘Petro’ Petrolillo, para saber um pouco mais do novo disco; o contrato com a gravadora Century Media; as loucuras das turnês e muito mais. Então, daqui para frente à palavra é do Petro.

O novo álbum Subjugate será lançado no dia 22 de setembro. O que nós podemos esperar em relação à sonoridade do disco?

Eduard ‘Petro’ Petrolillo: Definitivamente soa um pouco diferente de nosso álbum anterior. Há mais influências misturadas ao som do Implore, mas soa nervoso e sangue nos olhos, como sempre.

Qual foi o clima para compor o novo disco?

Petro: Muito bom! Nós estamos muito felizes com o resultado final, e as pessoas ao nosso redor que já escutaram o álbum nos deram um ‘feedback’ muito positivo. Além disso, o primeiro single, Loathe, teve uma ótima repercussão, as pessoas só reclamaram porque o acharam muito curto. Como eu disse, nós estamos muito confiantes em relação ao novo disco, e mal podemos esperar para que todos o ouçam.

De qual forma Subjugate se diferencia do primeiro álbum, Depopulation?

Petro: A principal diferença em Subjugate foi o processo de composição. A gente levou algumas semanas para nos juntarmos no estúdio, na Áustria, e trabalharmos, exclusivamente, nas novas músicas. Nós estávamos mais envolvidos que antes! Foi o primeiro disco com Guido (Montanarini; bateria), e também tivemos Marcus, que é agora nosso segundo guitarrista e foi quem produziu Subjugate. Marcus também nos ajudou a dar forma nas canções e trabalhar em um bom som. As músicas são mais complexas, com isso trabalhamos mais nas estruturas e detalhes.

Vocês sentiram algum tipo de pressão para superar o resultado de Depopulation?

Petro: Na verdade, nós não sentimos muita pressão desde a primeira vez que escrevemos um disco juntos com essa formação. A gente nunca sentiu a obrigação que tínhamos que superar Depopulation, nós só queríamos dar o nosso melhor e escrever o que nós achamos ser um bom álbum.

Subjugate é o primeiro registro da banda via Century Media. É um grande à frente trabalhar com uma gravadora tão grande, não é mesmo?

Petro: Totalmente! Desde a primeira vez que nos encontramos, eles sempre nos apoiaram e se mostraram dispostos a trabalhar com a gente. Nós, provavelmente, somos o menor grupo na gravadora, então, temos uma longa estrada pela frente. Estamos muito felizes e animados por trabalhar com eles.

Vocês têm excursionado bastante. Qual é o seu momento favorito na turnê?

Petro: Nossa! Têm muitos momentos favoritos. Algumas de nossas favoritas recordações são, provavelmente, de quando excursionamos com as bandas e nos tornamos bons amigos. Ter tocado em países como México, Brasil, Argentina e Rússia foram ótimos momentos também.

Petro: Você já viu alguma coisa bem doentia no show do Implore?

Petro: Ainda não! A gente já viu alguns ótimos ‘stage dives’ e ‘circle pits’ em nossos shows, mas, ainda bem, ninguém se machucou em nossos shows. A gente já encontrou também com uma porrada de gente esquisita, mas esquisita de uma forma boa.

Quais os outros planos que o Implore tem para 2017?

Petro: Antes de o álbum sair, nós vamos excursionar com o Vallenfyre pela Europa e Reino Unido. No fim de outubro, a gente vai fazer mais um giro com o Gadget. Depois disso, teremos mais duas turnês pelo Japão e sudeste asiático antes do fim do ano.

Quando nós poderemos assistir o Implore no Brasil?

Petro: Tivemos aí no ano passado! Nós excursionamos pela América do Sul e fizemos algumas datas no Brasil. Nós amamos o Brasil e vamos tentar voltar o quanto antes.

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